O uso de esteroides anabolizantes é algo inquestionável no âmbito esportivo. Por conseguinte e, infelizmente, as pesquisas são poucas e restritas pela ética médica, logo, tudo que se tem é embasado em algumas pessoas que “quebraram as regras” aliando seu conhecimento ao empirismo. Portanto, é bom deixar claro que, nenhuma forma de administração para fins ergogênicos é totalmente segura, tampouco suas formas de “prevenção” retorno ao processo anterior ao uso.
A terapia pós-ciclo (TPC), como o próprio nome já sugere, é uma ou mais ação (ões) realizada (s) a partir de mudanças e regimes dietéticos e de medicamentos após um ciclo de substâncias sintéticas hormonais anabolizantes, visando promover alguns eventos no corpo de maneira mais rápida e/ou eficaz e até possibilitando que muitas delas aconteçam, coisa que não aconteceria naturalmente. Isso, além de evitar inúmeros casos de efeitos e incidências colaterais.
Apesar de não se tratar necessariamente de algo obrigatório e tampouco fundamental, a terapia pós-ciclo pode ter algumas funcionalidades em determinados casos e, pra alguns indivíduos. Isso porque, normalmente esses mesmos realizam curtos ou médios tempos de uso de um coquetel dessas substâncias e, logo param e ficam mais um período “limpos”. Acontece que, na vida de um atleta profissional, esse fundamento não é bem aplicável. Novamente, cairemos na mesma tecla de que o esporte competitivo realmente não existe sem drogas. Nesses específicos casos, a solução então pode ser o que chamamos de “bridges” ou “pontes’ que são ligações entre um tempo de uso mais pesado de um coquetel para outro.
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